Dia do Pai
Aqui em Portugal hoje é dia do Pai.
E não é a toa que é comemorado no dia de São José. Uma coisa que reparamos quando mudamos para cá é que aqui os pais estão sempre presentes nas atividades dos filhos, inclusive sem as mães.
É muito fácil encontrar um pai sozinho com a criança no parque, no mercado, no centro de saúde e etc. E se isso nos chamou à atenção só me resta pensar que no Brasil eu via muito menos pais assumindo seu papel.
Não se trata de participar, como diz o ditado, é muito mais uma questão de ser, estar e assumir. Eu acredito mesmo que as gerações mais novas de pais vêm fazendo melhor o seu papel do que as mais antigas.
Não é difícil encontrar filhos de 35, 40, 50, 60 anos dizendo os pais nunca lhes trocaram uma fralda, ou deram banho. Não estou aqui eu questionando o amor desses pais pelos filhos, mas estrutura da sociedade há um tempo atrás era assim. Os cuidados das crianças estavam sempre na mão das mulheres.
Mas a coisa parece estar mudando um pouco, e é possível já colher esses frutos. O pai como cuidador interfere direta e positivamente na vida dos pequenos. E não só na vida dos pequenos, mas também na estrutura das comunidades. O pai aqui em casa lava louça, dá banho nos pequenos, troca, escolhe a roupa (mesmo que as vezes fique engraçado, rs), brinca muito, o pai faz tudo que eu faço menos cozinhar. Mas faz bons sanduíches.
E adivinhe só? Os meninos imitam o pai. Volta e meia tem alguém querendo lavar a louça, por a roupa na máquina, brincam de fazer comidas e etc. E um dia vão dizer assim como eu digo do meu pai (que hoje é um folgadão) que ele lava quintal, fazia ovo mechido, levava a gente andar de bicicleta, brincava de esconde - esconde....
O que fica para eles são as memórias que construímos com eles.
Pais, vamos participar! É claro que logo que a criança nasce é difícil se conectar no universo que é só ela e a mãe. Mas um banho aqui, uma fralda ali, os tapinhas nas costas pra trazer o arroto, ninar a criança de madrugada ou mesmo jogar conversa fora com a mãe enquanto ela amamenta (e a criança vai reconhecendo sua voz) isso tudo cria um universo seu e do bebê também!
Vale a pena!!!
E Mães, o papai tem total condição de realizar todas as tarefas as vezes até melhor que nós mesmas... deixem que eles sejam pais.
Parabéns por esse dia tão especial e por esse papel tão lindo que lhes foi consagrado. Muito amor nesse coração e muita força e coragem para assumir um papel que por tanto tempo lhes foi negado!
Beijinhos
E não é a toa que é comemorado no dia de São José. Uma coisa que reparamos quando mudamos para cá é que aqui os pais estão sempre presentes nas atividades dos filhos, inclusive sem as mães.
É muito fácil encontrar um pai sozinho com a criança no parque, no mercado, no centro de saúde e etc. E se isso nos chamou à atenção só me resta pensar que no Brasil eu via muito menos pais assumindo seu papel.
Não se trata de participar, como diz o ditado, é muito mais uma questão de ser, estar e assumir. Eu acredito mesmo que as gerações mais novas de pais vêm fazendo melhor o seu papel do que as mais antigas.
Não é difícil encontrar filhos de 35, 40, 50, 60 anos dizendo os pais nunca lhes trocaram uma fralda, ou deram banho. Não estou aqui eu questionando o amor desses pais pelos filhos, mas estrutura da sociedade há um tempo atrás era assim. Os cuidados das crianças estavam sempre na mão das mulheres.
Mas a coisa parece estar mudando um pouco, e é possível já colher esses frutos. O pai como cuidador interfere direta e positivamente na vida dos pequenos. E não só na vida dos pequenos, mas também na estrutura das comunidades. O pai aqui em casa lava louça, dá banho nos pequenos, troca, escolhe a roupa (mesmo que as vezes fique engraçado, rs), brinca muito, o pai faz tudo que eu faço menos cozinhar. Mas faz bons sanduíches.
E adivinhe só? Os meninos imitam o pai. Volta e meia tem alguém querendo lavar a louça, por a roupa na máquina, brincam de fazer comidas e etc. E um dia vão dizer assim como eu digo do meu pai (que hoje é um folgadão) que ele lava quintal, fazia ovo mechido, levava a gente andar de bicicleta, brincava de esconde - esconde....
O que fica para eles são as memórias que construímos com eles.
Pais, vamos participar! É claro que logo que a criança nasce é difícil se conectar no universo que é só ela e a mãe. Mas um banho aqui, uma fralda ali, os tapinhas nas costas pra trazer o arroto, ninar a criança de madrugada ou mesmo jogar conversa fora com a mãe enquanto ela amamenta (e a criança vai reconhecendo sua voz) isso tudo cria um universo seu e do bebê também!
Vale a pena!!!
E Mães, o papai tem total condição de realizar todas as tarefas as vezes até melhor que nós mesmas... deixem que eles sejam pais.
Parabéns por esse dia tão especial e por esse papel tão lindo que lhes foi consagrado. Muito amor nesse coração e muita força e coragem para assumir um papel que por tanto tempo lhes foi negado!
Beijinhos
Comments
Post a Comment